26 de junho de 2009

= A COPA DE 2014 TERÁ APENAS 10 SUBSEDES

O "sonho" do povo caminha para seu final.

Não teremos 12 subsedes no evento Copa de 2014.

05 fatores contribuem para a mudança estrutural:

1- Incapacidade de obtenção de recursos que sejam suficientes para a estruturação

2- A dificuldade de estabelecimento das chaves em 12 subsedes, principalmente pelas distâncias continentais.

3- O risco da falta de público nos estádios até então previstos, a exemplo daquilo que se vislumbra na Africa do Sul.

4 -O efetivo cumprimento daquilo que se pretendia com o "efeito Copa do Mundo", ou seja, o dividendo político para determinadas personalidades e a melhoria da imagem publica de alguns quanto a questão ambiental.

5- O comportamento desvinculado ao projeto original, segundo o script traçado.

Enfim, tudo detalhadamente planejado e executado.

Aguardem e verão.

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RESPONSABILIDADE SOCIAL E SUSTENTABILIDADE

(Da organização)

BAURU SEDIARÁ I FÓRUM EMPRESARIAL DE RESPONSABILIDADE SOCIAL E SUSTENTABILIDADE

Bauru sediará, de 14 a 16 de agosto, por ocasião dos festejos de aniversário da cidade, o seu I Fórum Empresarial de Responsabilidade Social e Sustentabilidade. O evento, organizado pela agência de publicidade MCPP, já conta com a parceria da Faculdade de Arquitetura, Artes e Comunicação (FAAC) da UNESP, da Fundação Amaral Carvalho, da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), seccional Bauru e do Projeto Redes Sociais do SENAC e pretende inovar em seu formato, propondo o diálogo entre quatro esferas distintas: a sociedade civil organizada, a classe acadêmica, a política, e a empresarial.

A idéia fundamental que norteia o evento é a da gestão participativa, horizontal e sem hierarquias, hoje possível por meio dos usos das Novas Tecnologias da Informação e da Comunicação. Acreditando que o momento é de transição entre um tipo de tecnologia comunicativa da democracia para um tipo de psicologia comunicativa da colaboração, os organizadores do evento, Jorge Luiz Maskalenka e Marta Caputo acreditam ser possível e necessário superar os entraves da burocracia estatal, por exemplo, para horizontalizar o diálogo com seus representantes e até mesmo, envolvê-los em projetos de iniciativa popular, mantendo o necessário comprometimento, desde a identificação de problemas, até o consenso para as soluções dos mesmos.

A mesma metodologia também se aplica à formulação de estratégias de planos de desenvolvimento empresarial sustentável e nas implicações destes com relação à responsabilidade social empresarial. Para além do voluntarismo das empresas e do discurso publicitário e mercadológico, as ações de responsabilidade social corporativa podem e devem, antes, atender às demandas das comunidades onde se inserem.

Para que a teoria seja colocada em prática, o fórum pretende, nos três dias do evento, fomentar a criação de Grupos de Trabalho Integrados, compostos por empresários, acadêmicos, representantes políticos e da sociedade civil organizada, cuja tarefa será a de redigir a Carta Verde de Bauru, estabelecendo-se, por meio desse documento, as metas para o desenvolvimento sustentável do município e da região para a década que se inicia. Os grupos podem ser propostos em formulário específico para esse fim, disponível no web site do evento, cuja URL é www.fers.com.br A única recomendação dos organizadores é que o proponente se empenhe em manter a diversidade do grupo, privilegiando todas as categorias convidadas a participar do evento.

A programação completa do I FERS será publicada nos próximos dias, no web site mencionado. Marta CaputoVice CoordenadoraI Fórum Empresarial de Responsabilidade Social e Sustentabilidade - Bauru 2009www.fers.com.br marta.caputo@fers.com.br (14) 3204-1749 / (14) 3016-5852

Apoio: Planeta VoluntáriosA maior Rede Social de Voluntários e ONGs do Brasil !!!


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22 de junho de 2009

= CRIME AMBIENTAL - RIO AQUIDAUANA

Durante o ano de 2008 participei de várias pescarias, modalidade esportiva como sempre, no rio Aquidauana.
Todas muito bem suscedidas, exceto por um detalhe:
Constatei a mortandade de alguns especimes de piraputanga, pintado, pacu-peva e até mesmo piavuçu.
Isto aconteceu nos meses de temperatura mais baixa, junho a setembro.
Curioso e com certa apreensão, recolhi os exemplares para ver o que poderia ter causado sua morte, já que ainda estavam frescos, era no início da manhã.
Não verificando qualquer marca de malha, anzol, ou outro sinal de ferimento, eviscerei cada um, tendo em vista que estavam com seus abdomes bastante inchados.
Para minha surpresa, todos estavam "entupidos" de grãos de soja e milho.
Sem ter conhecimento técnico/cientfico adequado, porém, com base em muitos anos de observção, presumi que, devido ao baixo metabolismo dos peixes quando a temperatura da água está a menos de 20ºC, a fermentação do material ingerido foi a causa das mortes.
O mais estranho de todos foi o fato de que o pintado recolhido também havia consumido a soja, mas entendi que pela sua idade isto poderia ter ocorrido, o animal tinha aproximadamente 35 cm.
Após estas ocorrencias, passei a observar mais atentamente os locais de pesca, percebendo que virou uma febre nos ranchos de veraneio, chacaras, pesqueiros comerciais e até mesmo recantos de pescadores profissionais, a prática da ceva.
Ora, estão emporcalhando o rio Aquidauana, interferindo criminosamente no habito alimentar de várias especies, envenenando peixes e piorando a qualidade da água no que se refere a taxa de oxigenio.
Têm lugares em que não se pode respirar, tal o cheiro de podre dos gases emanados da decomposição dos produtos utilizados para a ceva.
Outro dia fui questionado por um ribeirinho, quando lancei minha isca ( artificial ) em determinado ponto proximo à margem do rio, pois o tal bradava que era PROIBIDO pescar na
"sua ceva".
O que é isto??
Onde o poder público não atua, alguns se apoderam do patrimonio de todos e impõem a sua propria Lei.
Tenho noticias de que o rio Teles Pires está repleto de cevas, que so se consegue capturar algum exemplar utilizando soja ou massa feita com sua farinha.
Ha muito sabemos que o rio Parana também é infestado deste tipo de pratica.
Que isto é crime ambiental não se discute.
Então, quero ver qual atitude a ser tomada pela Policia Ambiental e pelo Ministerio Publico do Meio Ambiente.
Há que se divulgar a proibição da ceva.
A quantidade é tão absurda, que faz mais estrago do que o derrame de esgoto residencial no leito do rio.
Volto a afirmar que a piscosidade do rio Aquidauana vem diminuindo, e este fato faz com que os pescadores, tanto amadores quanto profissionais, passem a adotar métodos cada vez mais agressivos para sustentar a sua demanda por pescado.
Os pesqueiros comerciais chegam a instalar no meio do rio, "maquinas de ceva" tocadas pela força da correnteza, liberando ininterruptamente os grãos de soja e de milho, com o objetivo de "segurar" os cardumes para seus clientes.
Só se fala de soja e de milho, em caroços ou farelo.
Outra coisa que caminha lado a lado com o crime aqui denunciado, são os "flutuantes" que todo e qualquer dono de rancho se dá o direito de plantar nas margens.
Cada "traquitana" mais engenhosa que a outra, a maioria com sacos de farelo e grãos para se atirar na agua.
Refestelam-se à guisa de sentir-se como celebridades na Ilha de Caras.
É farofice pura.
Vamos por ordem nas coisas.
Que sejam retirados os "trapiches" e proibida a ceva.
Se nada for feito, o rio Aquidauana irá se transformar num imenso angú, numa polenta ou num tofu gigante.
Olho vivo e respeito para com a natureza !


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19 de junho de 2009

PANTANAL-PN : SIM OU NÃO ?


Ora, ora, ora...

Definitivamente não existem argumentos plausíveis contra a mudança do nome do Estado de Mato Grosso do Sul para Pantanal-PN.

Por outro lado, a alteração implicará em uma série de vantagens concretas, óbvias e abrangentes.

Tenho visto, ouvido e lido sobre o assunto e com certa isenção, pude constatar que os “contra” se baseiam exclusivamente nas subjetividades, tais como:

- A “musicalidade” do nome Mato Grosso do Sul
- O sentimentalismo
- A “história” do Mato Grosso uno
- O oportunismo político
- A perda de identidade

A única questão objetiva desta contrariedade é o custo que envolve a mudança, todavia, certamente haverá uma rápida recuperação. No âmbito turístico, somente para citar um exemplo, os ganhos serão efetivos.

O que precisa ser utilizado como fator que gera a controvérsia, são as perdas irrecuperáveis que eventualmente alguém poderá sofrer, mas isto, sabemos todos, não existe.

Submeter a proposta a um plebiscito me parece um ato falho, visto que as perguntas serão simplistas e consequentemente as respostas distorcidas.

Evidentemente que as pessoas são resistentes a mudanças.

Paradigmas são difíceis de quebrar.

A incerteza, a insegurança e o medo de que as coisas possam piorar, faz com que os menos dinâmicos sucumbam à mesmice.

É tal e qual deixar a vaca infestada de carrapatos, pelo medo de mata-la na aplicação do carrapaticida.

O empreendedorismo é algo que precisa ser liberado nas pessoas, as discussões devem ser feitas de forma a planificar os impactos positivos e negativos da mudança, demonstrando o resultado de maneira clara e acessível a todos.

Volto a implicar com o governo do Estado de Mato Grosso, que tem afirmado constantemente ser aquela unidade da Federação, o legitimo Estado do Pantanal.

Pois bem, se o projeto fosse ruim, se os ganhos não fossem certos e definitivos, porque sempre estiveram se movimentando contra o NOSSO Estado do Pantanal-PN ??

Já demonstrei que isto não é abstrato, é verdadeiro e contumaz.

Assim, o debate fora dos gabinetes e dos plenários, será o caminho mais adequado para que haja um entendimento substancioso nas ruas.

Discussões nas escolas e universidades, sem ser tendenciosas, programas nas Associações de Moradores, nas empresas e entidades classistas, deverão ser aplicadas.

A mídia, os editoriais, precisam tomar o cuidado de não exercer influências com particularidades de sua direção jornalística, mas colocar TODOS os aspectos para que o povo faça sua análise e entenda a questão.

Estamos tratando de um assunto institucional.

Sou favorável, incondicionalmente, à mudança para Estado do Pantanal-PN.

Pantanal é o terceiro nome turístico mais conhecido mundialmente.

O boi do pantanal será facilmente reconhecido.

A responsabilidade ambiental será mais efetiva, inclusive com maior interesse internacional.

Recursos federais deverão ser facilitados, pois o mundo certamente estará acompanhando a dedicação e o cuidado governamental para com a região.

O País inteiro estará mencionando nosso novo nome e assim seremos rapidamente reconhecidos, identificados e caracterizados.

O setor do turismo terá uma demanda natural, sem necessitar grande investimento de propaganda.

Tudo o que aqui produzirmos, desde computadores, artigos do vestuário, commodities agrícolas até artesanato, terá uma marca intrínseca e a procura será diferenciada.

Processos culturais terão um apelo especial diante da particularidade, da peculiaridade do Pantanal.

Nossos políticos deverão mudar sua postura no que diz respeito a legislação ambiental.

Nossas crianças saberão mais sobre nossa história, terão uma fonte inesgotável de aprendizado geográfico, ecológico, geopolítico.

Será emblemático para muitas empresas, ter aqui uma estrutura produtiva.

Negar tais cenários, seria matar a galinha dos ovos de ouro.

Não podemos, pois não temos o direito, reprimir tal avanço econômico e social.

O nome Pantanal agrega valor a tudo o que se vincular, seja para o bem ou para o mal, daí o cuidado de deveremos ter em todos os sentidos, proporcionando assim, um resultado altamente positivo.

Para os “contra” sugiro que saiam do pensamento filosófico, pensem de forma pratica, pensem no futuro e não no passado.

Podemos caminhar adiante, então porque defender um “andar de siri”, para o lado?

Não contaminem a população com sentimentalismos e previsões falsamente negativas, lembrem-se de que o povo tem direito às oportunidades que o Estado do Pantanal-PN indiscutivelmente proporcionara.
Aqueles que têm empresas com terminação MAT continuem da forma que estão, pois terão respeitado a SUA propria identidade, aquela que consideraram quando escolheram os nomes fantasia.
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LULA, MAGGI & CIA LTDA


Livrar a cara dos desmatadores criminosos que campeiam desde há muito tempo pela Amazônia já é um ato que merece repreensão, puxão de orelha e palmatória.

Daí, exigir o reconhecimento, o mérito e o heroísmo desta horda, é um acúmulo de cinismo absurdo, com paralelo apenas na “quase-beatificação” de Virgulino, o Lampião.

Tem pessoas que adoram este tipo de ato “empafioso”, idolatria besta tal qual vemos com relação ao tal de “Guevara”.

É ridículo.

Mas não nos enganemos, o renomado Maggico de Pantaraguamazonas está querendo mesmo é limpar a sua história usando este argumento estapafúrdio.

O que caberia ao povo nômade-ruralista-oportunista-ganacioso-inconsequente, era um ato formal e oficial de repudio, quando não, punitivo.

Que realidade enxergam o rei da soja e o que não sabe de nada, frente ao que o planeta todo acusa, exige e necessita ??

Parece aquela da mãe que diz ser o seu filho, a única pessoa marchando certo, que todos os outros estão fora do passo.

Nenhum dos “pretensos neo-herois” está preocupado com a humanidade.

Não mesmo.

Só se o bolso e suas tripas ávidas por iguarias sofisticadas mudaram de nome.

Quanto ao que aflige o resto da humanidade, adotam a filosofia da vaca: Cagando e andando.

Não sei se tive algum pesadelo na minha juventude, ou se li ou ouvi algo que me incomoda até hoje:

Adjacências de nações indígenas no nortão...

...arsênico misturado em açúcar...

.. ah! deve ter sido algum sonho terrível mesmo...

...acho que devo consultar um psicanalista !

Voltando ao assunto principal, se as terras que tais desbravadores neo-bandeirantes se transformarem num deserto “imundiçado” por pesticidas ficar inadequado para seus filhos e netos, terão o dinheiro suficiente para comprar qualidade de vida em outro lugar.

Quem ficar, impotente pelo desemprego e pela doença, permanecerá chafurdando no rastro de porcarias que os nômades-herois deixarão como presente.

Com certeza, não olharão para trás, visto que realmente não se importam com nada que não seus ganhos.

Cobra não morre com o próprio veneno.

Ver o Maggico de Pantaraguamazonas bradar que lavram a terra para dar o pão de cada dia aos filhos e alimento para o mundo, é de embrulhar o estomago.

O Brasil está se consolidando no País de Macunaimas pelas mãos de cretinos inescrupulosos, de profissionais da concessão, de doutores da locupletação, de mestres da corrupção.

O que seria da Alice no Pais dos Macunaimas ??

São todos vampiros ambientais.

Chupa-cabras ( ou tchupa-cabras ) da vida no planeta.

Não nos interessa se outros países fizeram isto ou aquilo.

Vale realmente, é o que estamos fazendo contra nossos descendentes.

Não podemos permitir que aqueles poucos “privilegiados” lobos com pele de cordeiro sejam transformados em santos, por mais maggica que se possa fazer.

Caberia um plebiscito para cada arvore que se pretenda derrubar, para cada nascente que se queira secar, para cada animal que fosse alvo da “dona morte”, para cada gota d’agua que se pense contaminar.

Daí eu queria ver se o patrimônio de todos seria sacrificado em beneficio de alguns poucos.

Maggicos, heróis, ricos e “voluntários humanistas contra a fome mundial”...

Valha-me Deus !
Onde consigo um título de santo ?

Mas os surdos-mudos-cegos de plantão já estão tateando e percebendo que o Consumo Consciente é um remédio bastante eficaz.

É uma pena que foi inventado tardiamente, pois mesmo que a doença seja controlada, seqüelas já são irreversíveis.

E o navio da irresponsabilidade está naufragando.

Por isso vemos muita gente buscando salvação, procurando pelo menos uma fantasia de anjo para se disfarçar.

Outra atitude ridícula que não passa tão desapercebida assim.

O purgatório já tem vagas dedicadas, exclusivas.

Amém !

“Terra sem fome, miséria, indigência cultural, não tem herói, vilão ou santo”
. o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o
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16 de junho de 2009

= COPA 2014: NOVO PROJETO VERDÃO I

Vem cá...

Não vi nenhuma especificação do novo projeto para o “Verdão” onde estivessem incluidas as vilas de “casas de familia” para hospedar os turistas.

A Vila do Turista “Casa da Cumadi” !

Aquele pardieiro idealizado para que o Brasil se torne noticia mundial.

E as panelas de pressão que iriam explodir, queimando turistas ?

Não foram incluidas no “novo projeto” ?

Barbaridade !!!

Wilson Santos, Prefeito de Cuiabá-MT, pode nos enviar as mangas...

...vamos tchupa-las !

Mas vamos devolder os caroços todos para que o senhor...

...bem, deixa pra lá...

...o senhor entende, já que começou este tipo de conversa de moleque "boca-suja".


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15 de junho de 2009

QUE SELEÇÃO, QUE FUTEBOL ??

Sempre evitei me manifestar sobre a Seleção Brasileira de Futebol.

Acontece que meu limite foi ultrapassado.

Como um time, um elenco de primeira grandeza pode ser formado com apenas um meia-armador (Kaká) e 03 volantes entre os titulares?

E o pior, com a necessidade de substituições, vai a campo mais um volante. Pelo menos ainda restou um sem jogar.

Gilberto Silva ?

Qual a qualidade que o coloca no "melhor time do mundo" ?

Felipe Melo ?

Mas vem cá, e o Ernanes, aquele do São Paulo ?

Ramires ?

Fica na reserva porque é "franzino" ?

Ver o Lucio comemorar com urros e socos no ar uma simples bola cortada pela linha de fundo "nas gatas" chega a dar vergonha. Como se fosse um gol !

Alexandre Pato ?

O que este menino já fez para merecer a seleção ?

Maicom ?

He he he .

Kleber ?

Pfffffff.

Antigamente um personagem cômico do Jô Soares repetia semanalmente a frase "bota ponta, Telê"

E agora, o que diria o personagem ?

Lembrar que nossos melhores selecionados tiveram como cérebros, Pelé, Sócrates, Zico, Falcão, Gerson, Rivelino e até mesmo o tal do Rivaldo, causa um desespero.

Afinal de contas, quem escolhe os jogadores a serem convocados ?

Quando temos laterais/alas, não temos goleiro.

Quando temos goleiro, não temos volantes que resolvem na ajuda à defesa. Sempre correm atrás da jogada, erram passes absurdos, se livram da bola e jogam o problema para o primeiro que se mexer por perto.

Lateral/ala que não acerta um cruzamento sequer, é o fim da picada.

Acho que as escolinhas de futebol estão matando o "jogo" brasileiro, se é que já não o fizeram irremediavelmente.

Só se vê gente "batendo de chapa" e "manobrando carreta" para se posicionar com a bola.

Ninguém mais cabeceia para o chão, pra cima da linha fatal.

Passes.

Ahh, os passes.

Nenhum no "ponto futuro" como queria o Claudio Coutinho, quando percebeu que esta pratica comum do passado estava se rareando.

A grande maioria, "de chapa" e para trás, fazendo com que o companheiro tenha que voltar 5 a 10 passos para "matar"a bola.

Trivela ?

Escanteios?

Invertidos, a bola chegando de frente para a defesa. Eitaaaa!!!!

Nada mais.

Frangos de granja, sim.

Plágios do Chester.

O nosso melhor jogador, o Kaká, não sabe driblar parado. Não pisa na bola e impõe respeito ao adversário. Ou vem em velocidade, em zigue-zague, ou já era.

Daí, quando vejo uns "Valdívias da vida" fazendo um chute falso, no ar, bem rente à bola, provocando uma, duas, três "bundadas" adversárias ( brasileiras) no chão, me desespero.

A malícia brasileira se foi.

Hoje nossos jogadores tremem ao ouvir falar no "Boca" e nos argentinos.

Mexicanos siscam na nossa área.

Não raro, apanhamos na bola e na pancada. Não nos respeitam mais.

Babamos, espumamos e damos uma "puxada de cabelos", uma cusparada, um pontapé que mais parece um outdoor...

...E vamos expulsos sob o riso malicioso do adversario. Mas saímos com pose de macho.

E a culpa é das escolinhas, onde os meninos entram e no dia seguinte colocam brincos, compram as melhores chuteiras, fazem penteados estravagantes e tatuagem.

Mas no pouco que resta da várzea, vejo talentos que chegam a emocionar, todavia, moleques baixinhos, desnutridos, descalços, desgrenhados e taxados de maldosos, de bandidos.

E perdem-se na idade pelo fato de que são dificeis de lapidar.

Mas futebol, malicia, traquejo, recurso e improviso eles têm, pois que entendem a personalidade e as vontades da bola, seja na terra batida, no barro ou no capim nativo.

Sabem como trata-la.

Não têm preparadores físicos, nutricionistas, dentistas, equipamentos, e apoio, mas por outro lado, estão livres de "professores" que pouco têm a ensinar e muito a "desensinar".

Liberdade, irresponsabilidade e precariedade.

Estes sempre foram os ingredientes principais do nosso jogo.

A maturidade e o senso de responsablidade vêm depois.

Mas acabaram com estas "dificuldades" e passaram a promover as coisas com glamour.

Acontece que na trombada, na dividida, na raça, no "se vira" e na necessidade não existe glamour.

Prevalecem as cicatrizes, o "antes eu do que você", o "aqui não, malandro", o ranger dos dentes.

Estamos fabricando brilhantes quando precisamos de pedra, garças quando precisamos de carcarás.

Já vi treinador apelar para que os atletas não fizessem a barba em vespera de jogo, à guisa de aparentar "macheza".

Asburdo.

É o fim.

Está morrendo o futebol brasileiro.



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14 de junho de 2009

= VAI DE MOTOTAXI ?

Mototaxi...

O meio de transporte urbano mais perigoso que existe, aquele desprovido de qualquer nivel de conforto e higiene, operado por permissionários sem a mínima condição de responder pecuniariamente por eventuais danos inflingidos ao seu passageiro.

Não bastassem os riscos inerentes ao trafego desregrado no que diz respeito às motocicletas, também existe a falta de respeito e cuidado por parte dos veiculos de maior porte.

Mesmo que não analisemos profundamente as causas e culpas dos acidentes e incidentes de transito envolvendo mototaxis, resta a indiscutivel suscetibilidade a danos corporais de maior gravidade, pela simples conformação e exposição destes veiculos.

Exigir de outros meios de transporte os itens de segurança e conforto, é louvável, correto e imprescindivel, todavia significa, em tese, um descalabro, uma discrepancia autorizar a modalidade Mototaxi.

Diante destas constatações incontestes, fica dificil entender o objetivo da audiência pública realizada em 10/06/2009 no plenario da Camara Municipal, oportunidade em que as discussões, os argumentos e o anseio dos permissionarios, orbitaram exclusivamente a vontade e necessidade de garantirem para si, meios previdenciarios que produzissem certa estabilidade economica.

Legitima reivindicação, porém desnecessária a proposta de tornar condicionante à emissão de alvarás, a comprovação de regularidade para com o INSS.

O recolhimento previdenciario publico já é obrigatorio.

O forum para esta questão seria o sindicato da categoria e a Delegacia do Trabalho, além da fiscalização do INSS.

A Comissão de Defesa do Consumidor da Camara Municipal de Campo Grande-MS tem atribuição específica, voltada para questões que afetem aquele que usa, adquire, paga mas representa o elo mais fraco da relação de consumo.

Em nenhum momento da citada audiencia publica, se percebeu o interesse de discutir o lado do consumidor, apenas foi questionada a situação do permissionario com profusão de denuncias e reclamações acerca do seguro de Acidentes Pessoais "obrigatorio" por Decreto Lei do executivo municipal.

Neste aspecto houve a reincidência de antigos erros do legislativo municipal, pois aparentemente cultiva a ideia de que, fora dos poderes publicos não existe competencia, boa intenção, inteligência.

O resultado deste comportamento é o proprio Decreto Lei, o qual, muito embora denunciado anos atras, menteve a sua incostitucionalidade, visto que é competencia exclusiva da União legislar sobre seguros (Artigo 22 da CFB ).

A compleição do "seguro obrigatorio" indevidamente criado, sempre foi errada, mal especificada e de dificil aplicabilidade.

Este tipo de contrato é atuarialmente impraticavel por companhias seguradoras responsaveis, e este fato oportunizou a ação de aventureiros e falsos Corretores de Seguros, onde se praticou todo tipo de ilegalidades e crimes contra os mototaxistas. Eles não tinham alternativas.

Também não tinham conhecimento da estrutura do Sistema Nacional de Seguros.

As tentativas de orientação sucumbiram por interesses que desconhecemos, e continuaram se relacionando com aproveitadores inescrupulosos.

Ao longo dos anos se sedimentou entre os permissionarios, a "verdade" de que o contrato de seguro era um engodo, que as seguradoras não eram serias.

O poder publico continuou evitando a humildade de convocar os organismos ou profisionais do mercado para discutir a matéria Seguro, ignorando a sua complexidade e implicações.

Não culpo os mototaxistas por este estado de coisas, mas alerto que precisam buscar entendimento sobre vários aspectos de sua profissão, mormente quanto a questão do seguro e da responsabilidade civil.

Quando o Corretor de Seguros, Sr. Geraldo M. Tomas, se apresentou com a oferta de esclarecer os participantes da dita audiência publica, foi constantemente inquirido pela mesa diretora para que fosse suscinto em suas colocações, e assim foi direcionada a discussão para a "migração" do seguro para o INSS. Nada mais inadequado se a proposta fosse realmente sobre o consumidor.

É preciso separar as coisas.

As garantias para os permissionarios.

As garantias para o passageiro, que no fundo são garantias para o proprio mototaxista.

A responsabilidade civil pela oferta do serviço, implica na solidariedade com o poder publico que concede, elege e vigia a execução do transporte.

É fundamental entender que cada passageiro é diferente, seja na idade, na renda mensal, na escolaridade ou na composição e dependencia familiar.

Também é preciso esclarecer que o montante da responsabilidade não estará limitada ao valor de um contrato de seguro. São coisas desatreladas.

O fato é que na audiência pública o consumidor não foi contemplado como deveria.

Houve distorção da competencia da Comissão Legislativa.

Restaram pendencias contratuais e sérias duvidas sobre os caminhos adequados para o futuro.

Em respeito àqueles que dependem economicamente de mim, não vou de mototaxi.




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5 de junho de 2009

PANTANAL-PN X PANTARAGUAMAZONAS

Quando escrevi nos artigos anteriores que os "mato-grossenses-do-norte" estariam interessados em tomar a dianteira e se apropriar do projeto ESTADO DO PANTANAL-PN, não o fiz baseado em hipósetes, em levianismos.

A prova da afirmação está nos artigos do Governador Blairo Maggi e do Prefeito de Poconé, transcritos abaixo:

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"http://www.casamilitar.mt.gov.br/TNX/conteudo_i.php?cid=51082&sid=22

Sábado, 30 de maio de 2009, 15h08
COPA 2014ARTIGO - A Copa do Pantanal é de Mato Grosso

“... Cuiabá, de Várzea Grande e dos municípios vizinhos. Teremos, também, conquistado definitivamente o título de Estado do Pantanal. Aliás, o Pantanal é a terceira marca turística mais lembrada no mundo. Isso representa a possibilidade infinita de eventos futuros debaixo da marca Pantanal. Teremos, seguramente...”

* BLAIRO MAGGI é governador de Mato Grosso
Fonte: SECOM-MT


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http://www.diariodecuiaba.com.br/detalhe.php?cod=38445&edicao=9848&anterior=1
05/06/2009

"O Estado do Pantanal
...Fazem parte dessa proposta de nova redefinição geográfica do país, os municípios pantaneiros de Aquidauana (MS), Barão de Melgaço (MT), Bonito (MS), Cáceres (MT), Corumbá (MS), Coxim (MS), Guia Lopes da Laguna (MS), Jardim (MS), Ladário (MS), Miranda (MS), Nioaque (MS), Nossa Senhora do Livramento (MT), Pedro Gomes (MS), Poconé (MT), Porto Murtinho (MS), Rio Verde (MS), Rochedo (MS), São Gabriel d’Oeste (MS), Santo Antônio do Leverger (MT) e Sonóra (MS). Além desses, outros municípios já manifestaram apoio a iniciativa da criação do Estado do Pantanal, com possibilidade de aderirem brevemente ao movimento.


* EUCLIDES DOS SANTOS é prefeito de Poconé pelo PMDB. E-mail: epsf@terra.com.br "
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O "olho gordo" já se manifesta conforme haviamos dito.

Percebam que, das cidades "interessadas" no Estado do Pantanal, este, apartado de MS e MT, 15 são de Mato Grosso do Sul e apenas 05 são de Mato Grosso.

É uma proposta para desarticular nosso objetivo, mesmo que para isto percam algumas cidades.

É "matar a vaca para acabar com os carrapatos"

Volto a sugerir que são bem capazes de intitular-se Estado do PANTARAGUAMAZONAS.

Então, vamos agir e resolver esta questão rapidamente.

Estão sim, de olho no nosso pirão, como sempre.


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4 de junho de 2009

ESTADO DO PANTANAL-PN

Tenho constatado que as razões para não mudar o nome do nosso estado, são infinitamente menores do que aquelas em que se baseia o movimento pró Estado do Pantanal-PN.

Mas devo registrar que os dois maiores motivos contrários, segundo minhas observações, tratam de questões inevitáveis, os obstáculos a serem vencidos, quais sejam:

- O aproveitamento político do assunto.

- O custo da implantação.

Ora, não há conquista sem sacrifício, não sairemos da estaca “zero” em direção à miríade de ganhos e vantagens, se continuarmos colocando à frente se nossos atos, aquilo que poderia nos custar ou o que poderia beneficiar outras pessoas.

Não mudar o nome do estado, seria como aceitar um incêndio para não gastar água.

À primeira vista, aparentemente nada mudaria para uma significativa parcela da população e empresas, mas é um erro imaginar que um nome tão difundido e admirado em todo o mundo, não proporcionará ganhos diretos e indiretos para todos.

O fato concreto é que não haverá prejuízo a ninguém.

A pá de cal nesta discussão foi o conteúdo da carta enviada pela CBF ao Prefeito Nelson Trad Filho, assinada pelo Sr. Ricardo Teixeira.

Foi um texto cuidadosamente estudado em todos os aspectos, mormente pelo clima que se instalou diante da definição das subsedes da Copa de 2014.

Na dita missiva, o Presidente da CBF se mostrou solidário, parceiro e disposto a ajudar os MATO-GROSSENSES-DO-SUL. Podemos conviver com isto ?

Parece-me que o “erro” foi proposital.

Sem querer adotar um espírito conspiracionista, coloco o fato como estratégia para mudar o foco de nossas lutas para este assunto, pois que é relativamente diverso da indignação generalizada pela atuação da CBF nos últimos meses.

Por outro lado, deve ficar muito claro para os pessimistas que o atual movimento a favor da mudança não se iniciou pelas mãos de qualquer personalidade política.

Ele teve evidencia no clamor popular, nos comentários, desabafos e pareceres da população durante a campanha para a copa de 2014.

Também é certo de que existem pessoas lutando solitariamente pela questão desde que o projeto do então Governador José Orcirio, sucumbiu diante dos seus interesses exclusivamente políticos.

Poderia citar nomes, mas é prudente que nesta fase não alimentemos egos. É uma questão da coletividade.

De qualquer forma, o nome de Mato Grosso do Sul, a cada dia que passa remete à vestimenta de palhaço, com direito a sapatos enormes e nariz de bola vermelha.

Basta !

Mas a mídia de Mato Grosso está novamente dando muito espaço à pretendida alteração do nome do estado, tal como o fizeram no passado.

Já se tem noticias de que lá pelo vasto “Estado do Pantaraguamazonas”, já permeiam nas conversas de bastidores ( predileção dos “mato-grossenses-do-norte” ), alguma articulação impeditiva.

Ora, esta é uma questão que nos diz respeito, exclusivamente.

É um assunto “caseiro”.

Se fosse um projeto ruim, porque será que “eles” têm tanto medo de que o executemos ?

Relembro aqui, meu artigo datado de 20/03/2009 sob o título
PANTANAL X PANTARAGUAMAZONAS.

Se ficarmos apenas filosofando, corremos o risco de que alguém se aproprie da idéia e nos roube mais esta prerrogativa.

Assim, disponibilizamos o e-mail cgmsblog@gmail.com para receber argumentos relacionados à questão, onde o campo ASSUNTO deverá definir a posição dos participantes, descrevendo CONTRA ou A FAVOR, conforme o caso.

Neste sentido, solicitamos a participação daqueles que têm real interesse pelo projeto.

Perguntas poderão ser formuladas sob a sigla PERGUNTO, pois serão debatidas e ou encaminhadas publicamente a quem tenha condições de oferecer repostas.


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MANGA E MALA

A verdadeira manga a ser “tchupada” é aquela que representa a seriedade, a capacidade de realizar tudo o que foi projetado para a Copa, além das outras recomendações e exigências a serem feitas pela CBF/FIFA.

Com o passar dos meses, anos, vamos ver como as coisas vão se desenrolar na versação dos recursos, na gerencia das obras, na partição do bolo que certamente interessa a muitas pessoas.

Os recursos não são patrimônio de Cuiabá, visto que serão amealhados em todas as unidades da Federação e direcionadas para as cidades escolhidas como subsede.

Portanto, é bom que entendam esta irrefutável realidade e sejam humildes o suficiente para não cuspir na cara daqueles que estarão bancando, mesmo que parcialmente, suas prementes obras, seu festim desmerecido.

Deveriam estar agradecendo a todos pela oportunidade de salvar a sua cidade do ridículo histórico de improvisação e má administração.

Saibam que o valor a ser investido nessa montanha de precariedades autoinflingidas, será desviado de gente com mais aflição, mais carência, com mais pobreza involuntária.

Quanto ao Prefeito de Cuiabá, que procure uma forma de se mostrar profícuo nesta coisa de Copa, pois aos olhos “dos de fora” não passa de um apêndice diminuto aos reais motivos da escolha dessa capital como subsede, um rato de palanque.

Cuide da Dengue Hemorrágica, do esgoto lançado no rio Cuiabá, do transito, das vias publicas, do lixo urbano, cuide de alguma coisa que faça diferença para a vida dos legítimos cidadãos cuiabanos, já que estes lhe pagam somente para isto e não têm retorno algum.

Seja útil para a terra que usa para sobreviver.

Tchupa esta manga !

A manga é um fruto tipo exportação, considerado “prantação de priguiçoso”, daí o uso emblemático, a arma de regozijo e escárnio utilizada por determinadas que pouco fazem e ainda se vangloriam de conquistas que não lhes pertencem.

Mala sem alça !

1 de junho de 2009

= COPA E PANTANAL


Já vinhamos alertando sobre as mentiras do Sr. Ricardo Teixeira, sobre a inexistênca do tão propalado profissionalismo da FIFA, sobre a interferencia “politica” do Governador Blairo Maggi, sobre o “forte argumento” do Ministro Gilmar Mendes, além dos privilégios concedidos a alguns jornalistas com o “vazamento” antecipado da decisão.

Podem ter certeza de que não foram cometidos erros na formação ou no desenrolar da campanha por Campo Grande-MS, mesmo porque a própria FIFA/CBF tolheu qualquer tipo de ato, concessão, manifesto, abordagem, souvenir, etc., quando da estada da comitiva em Fevereiro ultimo.

Em contrapartida, na capital de Mato Grosso aceitaram todo o tipo de agrado, com festas, banquetes e oferendas outras que vieram a publico. Diferente, não ?

Desde o começo, já estava tudo delineado, planejado, loteado.

Até mesmo a romaria de 200.000 fantoches campograndenses, involuntários, para saudar os “deuses” (com letra minuscula mesmo).

Com a maior boa fé possivel, embora ingênua, todos acreditamos na seriedade com que se revestiam aqueles senhores, disfarçados de cordeiros emotivos.

O Governador, o Prefeito, os membros do Legislativo, o povo em geral, todos acreditamos nos seus sorrisos, gestos, promessas e garantias.

Então, fazemos côro ao Nelson Trad Filho, ao André Puccinelli, antes de mais nada, cidadãos sulmatogrossenses, na exigência de explicações e na recusa de qualquer tipo de esmolas.

A justificativa e o agrado, se com intenção honesta, deveriam ter sido colocados antes do engajamento de Campo Grande-MS nesta funesta concorrência, pois que certamente não iríamos atrapalhar os planos e acertos já efetivados com o Blairo Maggi, e arbriríamos mão de tudo.
Até mesmo esta copa foi utilizada para uma vingança pessoal, por isso também foi alimentada a nossa esperança, aumentando os efeitos do anúncio.
O que ?
Anteriormente, nossos parlamentares assinaram a favor da CPI da Bola, enquanto que a maioria dos de Mato Grosso não. Isto criou uma indisfarçada mágoa em alguém.
Muito embora tais votos tenham sido legítimos, feitos em cumprimento de um dever constitucional, houve vingança contra todo um povo honesto e trabalhador, indiscriminadamente, afetando até mesmo o futuro de crianças e adolescentes. Coisa de gângster.

Contudo, é infinitamente maior a vergonha de termos sido usados e vitimados de forma tão vil, do que perder a concorrência para Cuiabá-MT, sabedores que somos das diferenças.
Mas o futuro político deste nosso País acabará por nos dizer mais alguma coisa, e será o tempo de cobrar e responder nas urnas.

Entendemos que a soberba é algo que não se pode censurar quando vinda de um “vencedor diminuto", que se regojiza de algo com o qual não teve conjunção, nexo ou compromisso, sendo apenas um "apêndice insignificante" nos reais motivos da vitória de Blairo Maggi.
Então, não há com o que qualificar a vingança verborrágica do prefeito Wilson Santos, um locupletador de méritos alheios que, duvido, goste de mangas ou de peixe. Mas talvez o finja.

Escrever-lhe aqui um palavrão, desqualificaria o palavrão.

Colateralmente, durante 05 longos anos, quando se falar em Pantanal, mundo afora somente aparecerá Cuiabá e o estado de Mato Grosso, o que será a disseminação de uma mentira. Os motivos geográficos são de conhecimento público e garantem esta afirmação.

Daí, a CBF, esta instituição atestadamente sem credibilidade, deveria arcar com o prejuízo moral do povo sulmatogrossense, bem como a perda cultural diante de uma propaganda enganosa que passa a promover.

Ao Governador André Puccinelli, nosso apoio e nossa recomendação para que assuma e promova a mudança do nome de nosso estado para aquele que já deveriamos ter: Estado do Pantanal-PN

Ao Prefeito Nelson, lhe conferimos ter sido a imagem fiel da confiança tanto institucional quanto popular, e, por fim, da incredulidade para com o que foi executado. Representou dignamente o nosso povo.

Ao cidadão e ao empresario que acreditou, que se engajou na campanha, tenham a certeza de não foi em vão o esforço. O tempo haverá de demonstrar isto.

Aos paraguaios e bolivianos que nos deram a honra de seu apoio, saibam que estaremos sempre de braços abertos para recebê-los, com ou sem copa ou qualquer outro evento.

Aos nossos legisladores, sugerimos que entendam a precariedade que a falta de uma identidade regional, geografica e ou cultural tem provocado há décadas.

Deixemos de atitudes pouco altruistas e pensemos no todo, pois senão, permaneceremos reféns dos espertalhões de plantão.

Até nossas crianças são conscientes de todas as provações que passamos com este negócio de “mato grosso plá e mato grosso blá”.

Lembrando o ex-governador Zeca, a única concordância que tenho com suas posições políticas, mas que reconheço e lhe dou razão, é o fato de que já deveríamos ter mudado o nome de nosso estado, quando de sua iniciativa há alguns anos atrás.

Por fim, ao nos depararmos com a publicada “capivara” de vários daqueles que elegeram as subsedes, entedemos que, por mais argumentos e superioridade que tivessemos, sua avidez e corporativismo interesseiro não nos permitiriam estar em pé de igualdade com Blairo Maggi.

A subespecie de nepotismo que também imperou na escolha, descortina o feudo nascido nos anos 70 pelas mãos de João Havelange.

De resto, mesmo com a honra e o orgulho covardemente atacados, não vamos torcer para que algo dê errado em Cuiabá-MT nos próximos 5 anos, vez que o cidadão comum daquela capital não merece que, pelas mãos alienígenas, passem vergonha perante o mundo.

Afinal de contas, ainda somos todos brasileiros, patriotas convictos.

Toquemos nossas vidas adiante construindo um estado e uma cidade melhores, não como resposta, mas como continuidade àquilo que tem sido feito há décadas, por várias dministrações públicas e com a participação efetiva de nosso povo.

Levemos em consideração que nossos alicerces estão bem estabelecidos, não são frágeis e não visam efemeros ganhos individuais.

Viva o Pantanal-PN

É hora !!!
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